terça-feira, 4 de outubro de 2011

COPA LACI UGHINI - Brasil 4 x 1 Guarany/BG

Marcos Denner com a bola

Rubro-negro vence a quinta partida jogando na Baixada pela Copa Laci Ughini, retoma a terceira colocação e vai cheio de moral para o clássico BRA-PEL
O Brasil segue fazendo direitinho o dever de casa nesta Copa Laci Ughini. Na noite desta segunda-feira, no quinto jogo disputado no estádio Bento Freitas pela competição estadual, o Xavante chegou à quinta vitória (a terceira por goleada). A vítima da vez foi o Guarany de Bagé, que foi envolvido pelo toque de bola rubro-negro, e levou 4 a 1. Gols marcados de Juninho, Ânderson Bill, Neto, Jone e Kesler, que, no finzinho, descontou para o time da Rainha da Fronteira.

Com mais um bom resultado na Baixada, o Brasil chegou aos 15 pontos e subiu para o terceiro lugar da Chave Região da Fronteira, duas posição à frente arquirrival Pelotas, que tem um ponto a menos e é o próximo adversário do rubro-negro no campeonato. No domingo à tarde, será disputado o segundo BRA-PEL do ano, desta vez, no estádio da Boca do Lobo, e o clássico pode confirmar a classificação rubro-negra para a fase de mata-mata.

 
O JOGO
Para manter os 100% de aproveitamento em casa, o Brasil começou logo assustando com um chute venenoso de João Emir. Novidade no time rubro-negro, o volante arriscou de longe e complicou o goleiro Samuel, que não conseguiu segurar a bomba. No rebote, Athos alçou a bola na área e Juba também chegou perto de marcar, ainda antes dos três minutos.

Ditando o ritmo da partida, o Xavante seguiu atacante, principalmente com Juninho, caindo pelo lado direito. E foi justamente o jovem atacante, só que numa jogada pelo meio, quem tirou o zero do marcador. Aos 15 minutos, ele carregou a bola até a meia-lua da grande área e emendou um lindo chute na gaveta. Golaço!

Mesmo com a vantagem, o Brasil não tirou o pé do acelerador e, sufocando a equipe de Bagé, precisou de apenas mais cinco minutos para fazer o segundo. O gol, novamente, passou pelos pés de Juninho. O camisa onze, xodó da Baixada, cobrou escanteio pela direita, e Ânderson Bill foi lá em cima para acertar uma cabeçada bonita, direto para o fundo da rede. O zagueirão marcou o primeiro gol dele com a camisa vermelha e preta, e decretou o placar do primeiro tempo.

Mas os 15 minutos no vestiário parece que deram uma esfriada no time da casa, porque o Xavante voltou com a marcha um pouco mais lenta depois do intervalo. Com o garoto Guilherme Placca no lugar de Athos (que havia recebido cartão amarelo na etapa inicial), e com Juninho e Juba invertendo de lado, o Brasil já não atacava com a mesma intensidade dos primeiros 45 minutos.

O Guarany, por outro lado, se mostrava mais disposto a recuperar o prejuízo. Só que o alvi-rubro acabava sempre esbarrando numa barreira vermelha e preta. Em especial na marcação do volante Neto, que foi recuado para a primeira função do meio-campo (no lugar de Wilson, improvisado na zaga), e teve um grande desempenho como cão de guarda da defesa Xavante.

O camisa cinco, inclusive, foi recompensado pela grande atuação. Aos 30 minutos, Marcos Denner aproveitou uma bobeira dos zagueiros adversários, roubou a bola e a entregou de bandeja para Neto, que invadiu a área batendo cruzado para fazer 3 a 0. Também o primeiro gol dele pela equipe Xavante.

Cabia mais e, cinco mais tarde, a vitória se transformou em goleada. Graças a duas substituições. Cláudio, que entrou na vaga de Jackson, pegou uma sobra de bola na linha de fundo e cruzou rasteiro. Na primeira trave, Jone, que trocou de lugar com Juninho, deu só uma cutucadinha de calcanhar para fazer o quarto do Brasil.

A equipe da Rainha da Fronteira ainda descontou nos minutos finais. Jabá deu bela assistência para Kesler, que ficou sozinho, cara a cara com o goleiro Vanderlei, e fuzilou para a rede, marcando o gol honra dos visitantes.

- O nosso time teve personalidade, teve competência para poder administrar a partida e jogou um bom futebol, dentro da maior virtude que a gente tem, que é a técnica. Enfim, foi uma vitória consistente, que nos encaminha a classificação, que nos deixa numa condição de trabalhar bem durante toda a semana e já pensar no clássico de domingo – disse o técnico Luizinho Vieira, tão logo foi encerrado o jogo.


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