Juari disse que não tentou fugir e que a abordagem da Brigada Militar foi realizada de forma exagerada
O atacante Juari, que se envolveu em um incidente com a Brigada Militar no final da tarde de domingo, foi liberado pela direção. O atleta esteve nos Plátanos na última segunda-feira, 28, e deu a sua versão dos fatos, mas concordou com a rescisão do contrato para não atrapalhar o período de preparação do Galo.
Juari foi abordado enquanto dirigia um Fiat Stilo pela Avenida do Imigrante, por suspeita de estar conduzindo o veículo embriagado. Segundo a Brigada Militar, ele tentou dar ré para fugir e colidiu contra a viatura da polícia em um estacionamento na Rua Galvão Costa. De acordo com o atacante, que estava com o companheiro de time Leonardo na carona, ele ouvia música no momento e não percebeu a aproximação da Brigada.
Juari foi abordado enquanto dirigia um Fiat Stilo pela Avenida do Imigrante, por suspeita de estar conduzindo o veículo embriagado. Segundo a Brigada Militar, ele tentou dar ré para fugir e colidiu contra a viatura da polícia em um estacionamento na Rua Galvão Costa. De acordo com o atacante, que estava com o companheiro de time Leonardo na carona, ele ouvia música no momento e não percebeu a aproximação da Brigada.
A colisão, segundo Juari, aconteceu no instante da abordagem. “Dois carros me fecharam e os policiais saíram com as armas na mão. Eu nunca iria fugir da polícia, pois sei da responsabilidade que tenho como jogador de futebol”, sustentou o atacante. “E também não é verdade que eu estava embriagado. Tanto que nem teste do bafômetro foi exigido. Se eu tivesse bebido, a minha carteira de motorisa teria sido apreendida, e não foi. Eu estou dirigindo normalmente”, afirmou.
A opção por rescindir o contrato com o Galo foi para não deixar um clima ruim nos Plátanos. “Eu conversei com o professor Edinho, que me conhece desde pequeno, e ele me entendeu. Mas eu não tenho mais cabeça para continuar aqui. O lado psicológico fica muito abalado. Eu fui até algemado, nunca tinha passado por isso antes”, queixa-se Juari.
A diretoria carijó conversou com o jogador e com a comissão técnica para chegar a um acordo. “Optamos por tomar essa atitude pelo fato do jogador ficar sem clima de trabalho no Santa Cruz. Assim, conversamos com o jogador e a comissão técnica, optando por liberá-lo, para que possa seguir seu caminho. Não queremos atrapalhar ninguém”, disse o vice de futebol, Eduardo Heuser. Segundo Juari, ele já tem propostas de outros clubes de fora do Rio Grande do Sul.
A opção por rescindir o contrato com o Galo foi para não deixar um clima ruim nos Plátanos. “Eu conversei com o professor Edinho, que me conhece desde pequeno, e ele me entendeu. Mas eu não tenho mais cabeça para continuar aqui. O lado psicológico fica muito abalado. Eu fui até algemado, nunca tinha passado por isso antes”, queixa-se Juari.
A diretoria carijó conversou com o jogador e com a comissão técnica para chegar a um acordo. “Optamos por tomar essa atitude pelo fato do jogador ficar sem clima de trabalho no Santa Cruz. Assim, conversamos com o jogador e a comissão técnica, optando por liberá-lo, para que possa seguir seu caminho. Não queremos atrapalhar ninguém”, disse o vice de futebol, Eduardo Heuser. Segundo Juari, ele já tem propostas de outros clubes de fora do Rio Grande do Sul.
Gelson Pereira
Portal Gaz
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